Avanços na genética animal marcam o rumo da pecuária colombiana
dezembro 27, 2019Big Boss, o Brahman artista de fuga, ganha status icônico em Mortlake
julho 29, 2020Nas regiões de Pacora, San Martín, Chepo, Río Chico e Unión Santeña de Chimán, no leste do Panamá, foi registrado um aumento no roubo de gado no último mês. Os criadores de gado da zona salientam que os residentes não cumprem as restrições de mobilidade impostas pelo Governo para conter as infecções por COVID-19, o que desencadeou uma onda de roubos em explorações pecuárias.
Recentemente, ladrões realizaram o roubo e sacrifício de duas novilhas da Fazenda San José, em Río Chico, causando perdas consideráveis. Nicolás O’Hara, gerente da fazenda, expressou sua preocupação, detalhando que os criminosos estão aproveitando o toque de recolher pandêmico para entrar ilegalmente e abater gado.
Em resposta aos roubos, a circulação de animais na Fazenda San José foi restringida e a produção foi reduzida em 70%. Este problema também afetou Ganadera T. A.D. em Chepo, onde uma vaca Brahman foi abatida em 29 de março.
Os ladrões operam durante o dia, entrando como caçadores de animais silvestres e depois derrubando cercas de fazendas para identificar e marcar o gado que será abatido à noite. Eles usam rifles para matar os animais e depois os desmembram em barracas improvisadas, deixando as vísceras enterradas e levando a carne, o que representa um risco à saúde para o consumo humano.
Pecuaristas encontraram restos desses armazéns em suas propriedades e alertaram sobre o risco do consumo dessa carne, já que não se sabe se o gado estava doente ou se recebeu tratamentos prejudiciais ao ser humano. Diante desta situação, a Associação Nacional dos Pecuaristas solicitou reforço policial nas áreas produtivas e investigação da cadeia de comercialização ilegal desta carne.